Modo de preparo
Para a massa crocante:
Numa tigela, misture a cerveja com o fermento em pó, o dill* picadinho, sal e pimenta vermelha picada a gosto.
Junte a farinha de trigo até chegar ao ponto de uma mistura cremosa (quase pastosa).
Para empanar o peixe:
Espete palito roliço em cada cubinho de ½ kg de peixe (cação ou pescada branca) e temperado com sal e limão e mergulhe na massa reservada.
Frite em óleo quente a uma temperatura de 140ºC a 160ºC.
Deixe escorrer em papel absorvente e sirva a seguir com molho frio.
Rendimento: 4 porções
Sugestõ
es de molhos:
Molho de alcaparras:
Num liquidificador, coloque o suco de limão, o azeite de oliva, as alcaparras, a maionese e a salsinha picada.
Bata bem e sirva.
Molho para peixe:
Numa tigela, coloque o creme de leite (sem soro), o suco de limão, a mostarda, o curry e o sal a gosto. 1 colher (café)
Misture bem e sirva.
Dicas da Ana:
Esta receita pode ser feita com camarão rosa (nunca passe a mistura no rabinho do camarão), queijo, legumes cozidos ou cubos de frango cozidos no lugar do peixe.
A massa crocante é o segredo da culinária chinesa e de vários aperitivos, petiscos, consumidos em barzinhos de todo o país.
Você pode inventar outros molhos também.
Para dourar bem e o petisco não ficar muito oleoso, use um fogo bem quente.
Louro José aprovou (e muito) a receita!
Tempere bem o recheio, ok?
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Dill:
O dill (ou endro dill) foi mencionado na bíblia como produto para pagamento de impostos. Era uma erva de alto valor comercial entre os romanos. Os egípcios já conheciam o dill como erva medicinal.
Existem referências dos gregos antigos quanto a sua utilização para curar soluços.
Na Índia, existe uma longa tradição com o dill, tanto na culinária quanto como erva medicinal.
No uso culinário, as folhas do dill dão um sabor suave e agradável à comida pouco temperada como arroz, sopas, saladas e peixes. Suas sementes e folhas são essenciais no preparo de picles e vinagres aromáticos. Também faz parte dos ingredientes do molho curry. O dill é muito utilizada na culinária alemã e escandinava.
Fonte: Ana Maria Braga
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